Sampaio Corrêa Futebol Clube ampaio Corrêa Futebol Clube, mais conhecido como Sampaio Corrêa ou simplesmente Sampaio, é um clube de futebol brasileiro do município de São Luís, capital do Maranhão. O clube foi fundado em 25 de março de 1923 por um grupo de jovens operários praticantes do futebol amador. O nome e cores do clube foram inspirados no Hidroavião Sampaio Corrêa II, que aterrizou na capital maranhense em dezembro de 1922. Bastante popular no cenário do futebol brasileiro, o clube é o principal e o de maior torcida do estado do Maranhão. A torcida do Sampaio em geral é denominada de Universo Tricolor. O clube tem várias Torcidas organizadas, mas as principais são a Tubarões da Fiel e Brava Bolívia (Barra brava). O Sampaio Corrêa tem o tubarão como seu mascote e suas cores são o encarnado, verde e amarelo. Costuma mandar seus jogos no Castelão e Nhozinho Santos. Seus principais rivais são o Moto e Maranhão, com quem compartilha as maiores rivalidades do futebol maranhense. Por conta da união entre as torcidas do Sampaio Corrêa e Imperatriz não existe uma rivalidade intensa entre os clubes, consequentemente deixando um clima bastante amigável quando se enfrentam. É o clube que possui a maior quantidade de títulos do Campeonato Maranhense com 37 conquistas - sendo oito delas de forma invicta - e é o único do Maranhão que venceu a Copa Norte (em 1998) e a Copa do Nordeste (em 2018), sendo, desta maneira, o único clube do Brasil a ser campeão de dois regionais distintos.[2][3] É também a única agremiação brasileira a ter sido campeã de três divisões nacionais diferentes - a Segunda Divisão de 1972 (atual Série B), a Terceira Divisão de 1997 (atual Série C) e a Série D de 2012.[4] Em competições nacionais, soma participações em 12 edições na Série A do Campeonato Brasileiro (considerando a era da Taça Brasil), 18 na Série B do Brasileiro e outras 26 na Copa do Brasil. O Sampaio é ainda a única equipe maranhense a haver participado de um torneio internacional oficial, a Copa Conmebol de 1998, tendo alcançado a fase semifinal. História Origem Nascido no Maranhão, o nome Sampaio Corrêa surge em homenagem ao hidroavião Sampaio Corrêa II, que aportou em São Luís no dia 12 de dezembro de 1922, sob o comando do piloto brasileiro Pinto Martins e do americano Walter Hinton. O avião havia sido doado pelo senador carioca José Mattoso de Sampaio Corrêa, presidente do Aeroclube Brasileiro, e que, por isso, levava seu nome. Aliás, foram dois os aviões doados pelo senador: Sampaio Corrêa I e Sampaio Corrêa II, sendo que o primeiro pegou fogo, antes do segundo ser doado. Os dois pilotos tentavam realizar a primeira ligação aérea entre as Américas, levantando voo dos Estados Unidos para o Brasil. As vestimentas dos pilotos deram origem ao primeiro uniforme do clube, pois o brasileiro usava camisa verde e amarela, em linhas verticais, e o americano usava um macacão vermelho e branco - em homenagem às bandeiras de seus respectivos países - além de que ambos vestiam calça caqui, e a união das das cores referentes aos dois pilotos (verde e amarelo + vermelho e branco) são utilizadas nos trajes do time até hoje. No dia 25 de março de 1923, na residência de Inácio Coxo, localizada numa das ruas do bairro do Lira que dão acesso à rua do Passeio, um grupo de jovens peladeiros, sob o comando de Vital Freitas e Natalino Cruz, resolveu criar a Associação Sampaio Corrêa Futebol Clube, formado por operários e jovens de pés descalços, tendo como primeira diretoria: Presidente: Abrahão Andrade Vice Presidente: Luis Vasconcelos Primeiro Secretário: João Almeida Segundo Secretário: Plasco Moraes Rego Tesoureiro: Valdemar Zacaria de Almeida Diretor de Esportes: Almir Vasconcelos Auxiliar da Diretoria: Manoel Brasil O Sampaio Corrêa nasceu à sombra do principal clube de futebol de São Luís: o Sport Club Luso Brasileiro, considerado a maior potência do futebol maranhense na época. Por conta disso, o clube acabou por se caracterizar como um time da classe trabalhadora, já que os fundadores eram, em sua maioria, operários e moradores do subúrbio da capital. Em pouco tempo, o Sampaio tornou-se "Campeão Suburbano" ao bater pequenos clubes da periferia e por desafiar o grande campeão maranhense do momento. O primeiro compromisso oficial entre os dois times ocorreu em 26 de abril de 1923, com o Luso defendendo uma longa invencibilidade. A partida aconteceu no campo da Rua do Passeio com arbitragem de Antero Novais, e terminou com vitória boliviana por 1x0, com gol de Lobo marcado aos quatro minutos do primeiro tempo. A primeira formação do Sampaio Corrêa era a seguinte: Rato; Zé Novais e João Ferreira; Roi Bride, Chico Bola e Raiol; Turrubinga, Mundiquinho, Zezico, Lobo e João Macaco,[5] e seu uniforme inspirado no Fluminense, estilizado nas cores vermelho, amarela e verde por Gervásio Sapateiro.[6] Os primeiros títulos do clube vieram somente nos anos 1930, quando conquistou o bicampeonato estadual em 1933 e 1934. Nos anos 1940, também conquistou apenas dois títulos estaduais - em 1940 e 1942 - vendo a supremacia do Moto Club de São Luís, que na época, ainda bem jovem, não era o principal rival do time, honra que cabia ao Maranhão Atlético Clube. O Sampaio montou equipes muito fortes nas décadas seguintes, conquistando três estaduais nos anos 1950 (1953, 1954 e 1956), quatro nos anos 1960 (1961, 1962, 1964 e 1965) e outros quatro nos anos 1970 (1972, 1975, 1976 e 1978). Após a conquista do Campeonato Maranhense de 1961, a Bolívia Querida ganhou o direito de disputar sua primeira competição nacional oficial: a Taça Brasil de 1962, equivalente à Série A do Campeonato Brasileiro atualmente. Com o título invicto do estadual de 1986, o Sampaio tornou-se o maior vencedor da competição, ultrapassando o Moto Club e, desde então, nunca mais foi superado em quantidade de conquistas do Campeonato Maranhense. Série B de 1972 O Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão de 1972 reuniu 23 times - sendo todos do Nordeste - divididos em 4 grupos (3 com 6 times e 1 com 5 times). Duelaram-se em turno e returno dentro dos grupos, avançando para a 2ª fase os dois primeiros colocados.[7] O Sampaio compunha o grupo A, juntamente com: Moto Club, Flamengo-PI, Tiradentes-PI, Guarany de Sobral e Fortaleza. O Tricolor começou mal no campeonato: estreou no dia 10 de setembro, no Super Clássico, perdendo para o arquirrival Moto Club por 1x0. Em seguida empatou em Teresina com o Flamengo-PI por 0x0. Também no Piauí, arrancou novo empate, por 1x1, desta vez com o Tiradentes-PI. No dia 1 de outubro, perdeu em casa para o Guarany de Sobral por 2x1. Restava ainda o Fortaleza - até então líder do grupo - para fechar o turno, mas o retrospecto do Sampaio era desanimador: 2 empates e 2 derrotas. Nem de longe se imaginava que aquele time poderia ainda sonhar em ser campeão. A Bolívia Querida, porém, começou a dar sinais de melhora no jogo contra o time cearense no Estádio Nhozinho Santos, vencendo a batalha por 1x0. Daí para frente, a equipe se acertou. Empatou com o Moto Club em 0x0 e venceu duas partidas em sequência em São Luís: derrotou o Flamengo-PI por 5x0 e o Tiradentes-PI por 2x0. Jogando fora de casa, o time devolveu a derrota sofrida no Maranhão e venceu o Guarany em Sobral por 1x0. O Sampaio chegou na última rodada da 1ª fase tendo que vencer a partida direta contra o Fortaleza no Ceará para classificar-se, uma vez que quem perdesse estaria eliminado da competição. O time maranhense venceu por 1x0, tirou o Fortaleza do campeonato e avançou em primeiro lugar no grupo, juntamente com a equipe do Tiradentes-PI.[8] Na 2ª fase, as oito equipes classificadas foram divididas em dois grupos com quatro clubes cada. Jogaram dentro dos grupos em turno e returno, indo à final apenas os campeões de cada chave. Classificado, o Tubarão ficou no grupo E, que também tinha o Tiradentes-PI, o Itabaiana-SE e o Atlético de Alagoinhas-BA. O Sampaio estreou na 2ª fase no dia 26 de novembro em Alagoinhas, contra o Atlético, que na 1ª fase vencera 9 dos 10 jogos disputados e estava invicto na competição. Mesmo assim, o Sampaio venceu a partida por 2x1. Depois disso, empatou dois jogos por 0x0: com o Itabaiana em Sergipe e com o Tiradentes-PI em casa. Na sequência, nas duas partidas em São Luís, o Sampaio bateu o Atlético de Alagoinhas por 2x0 e o Itabaiana por 1x0. Perdeu o último jogo no Piauí para o Tiradentes-PI por 2x1, terminando empatado com o time piauiense na classificação do grupo, vencendo-o apenas nos critérios de desempate (maior número de vitórias - no geral).[8] Desta forma, o Sampaio Corrêa classificara-se à grande final, disputada no dia 17 de dezembro em jogo único, contra o Campinense, melhor time da competição. A partida ocorreu em São Luís, numa verdadeira batalha campal, terminando em 1x1 no tempo normal - com o gol de empate do time maranhense saindo aos 44 minutos da etapa final - e 0x0 na prorrogação. O Sampaio venceu nas cobranças de pênaltis por 5x4, levantando o troféu de campeão da Segunda Divisão do Brasileirão de 1972. Encerrou sua participação com 17 jogos: 8 vitórias, 6 empates e 3 derrotas; 19 gols marcados contra 8 gols sofridos. Contou ainda com o artilheiro da competição: Pelezinho, com 8 gols.[9] Time básico do Sampaio Corrêa - Campeão da Série B de 1972: Jurandir; Célio Rodrigues, Neguinho, Nivaldo e Valdecir Lima; Gojoba e Edmilson Leite (Airton); Lima, Djalma Campos, Pelezinho e Jaldemir (Prado). Técnico: Marçal Tolentino.[8] Mascote A história a respeito da ligação do Sampaio com o Tubarão já é bem definida. Em 1950, em dois amistosos contra o Ceará, o time maranhense arrancou dois empates em São Luís, o que rendeu charges que mostravam um tubarão, representando o Sampaio Corrêa, ameaçando um jangadeiro - tradicional personagem do litoral cearense - simbolizando o Ceará, no dia do segundo jogo entre maranhenses e cearenses na capital do Maranhão. Porém, o tubarão teria sido adotado pelas circunstâncias envolvendo o adversário do Tricolor, já que o Ceará fora representado pelo jangadeiro e o clube maranhense, por demonstrar superioridade em relação ao seu oponente, fora representado pelo mais forte representante dos mares.[10] Anos mais tarde, com o sucesso do filme Tubarão, no início dos anos 1980, o Sampaio Corrêa ressuscitou o antigo apelido dos anos 1950, que trouxe de volta o seu mascote oficial. O Tricolor conquistou o pentacampeonato estadual (1984, 1985, 1986, 1987 e 1988) e, folgando em 1989, conquistou mais um tri estadual seguido (1990, 1991 e 1992), como um verdadeiro tubarão assassino, não dando chance a ninguém. Venceu o Campeonato Maranhense de 1986 de forma arrasadora e invicta e ainda conseguiu a façanha de ficar 46 jogos sem perder entre 1988 e 1989. Na primeira edição da Copa do Brasil, em 1989, teve como primeiro adversário na história da competição o Corinthians, no Castelão, e venceu por 3x2 - chegou a estar vencendo por 3x0, mas cedeu dois gols no final do 2º tempo.[carece de fontes] Foi eliminado no jogo de volta, em São Paulo, com uma derrota por 1x0 (obs.: neste jogo, Neto fez sua estreia pelo Corinthians).[11] Série C de 1997 O Campeonato Brasileiro da Terceira Divisão de 1997 teve a participação de 64 times das 5 regiões do país. Segundo o regulamento da competição, o campeão e o vice seriam promovidos à Série B 1998.[12] Na 1ª fase, os 64 clubes foram divididos em 16 grupos com 4 equipes cada e se enfrentaram em turno e returno, avançando à 2ª fase os dois primeiros colocados de cada chave. O Sampaio Corrêa entrou no Grupo 2, juntamente com Santa Rosa-PA, River-PI e 4 de Julho-PI. Em sua estreia na competição, no dia 31 de agosto, o Sampaio foi ao Pará enfrentar o Santa Rosa e segurou um empate de 0x0. Na sequência, duas vitórias por 1x0: contra o River em São Luís e contra o 4 de Julho no Piauí. No returno venceu as três partidas. Bateu o River em Teresina por 2x1 e encaminhou a vaga para a fase seguinte. Nos dois últimos jogos - ambos em São Luís - venceu o 4 de Julho-PI por 4x2 e confirmou a classificação; e goleou o Santa Rosa-PA por 4x0 e garantiu o primeiro lugar do grupo de forma invicta.[13][14] A partir da 2ª até a 4ª fase da competição, houve disputas em eliminatórias simples, em jogos de ida e volta, avançando às fases seguintes aqueles que obtivessem mais pontos nos confrontos ou, em caso de igualdade, os que tivessem maior saldo de gols. Persistindo empate, as vagas seriam decididas em disputa por pênaltis. O adversário do Tricolor na 2ª fase foi o Quixadá-CE, que, assim como o Sampaio, estava invicto na Série C. A primeira partida acontecera em São Luís, e terminou com um empate por 1x1.[15] No jogo de volta em Quixadá, precisando vencer para garantir a classificação direta, o Tubarão derrotou o time cearense por 1x0 e avançou para a fase seguinte.[16] Na 3ª fase da competição, o Sampaio reencontrou o Santa Rosa-PA - adversário da 1ª fase - em duas partidas complicadas contra o time paraense. No primeiro, no Pará, empate em 0x0; no segundo, no Castelão, vitória por 3x2 e classificação suada para a última fase eliminatória do campeonato.[17] O adversário do Sampaio na 4ª fase foi o Ferroviário, que se havia classificado nos pênaltis contra o Confiança-SE na fase anterior. Na partida de ida em Fortaleza, o Sampaio venceu por 1x0 e levou a vantagem do empate para o Maranhão. Mesmo podendo empatar para ir ao Quadrangular Final, o Tricolor maranhense goleou o Ferroviário por 4x0 e classificou-se com folga e invicto para a fase final da competição.[17] Os 4 remanescentes do campeonato formaram um grupo onde se enfrentaram em turno e returno, e os dois primeiros colocados ao final das seis rodadas seriam promovidos para a Série B 1998. Os envolvidos nesta disputa final, ao lado do Sampaio, foram: Francana-SP, Tupi-MG e Juventus-SP. O Tricolor iniciou a caminhada pelo acesso no dia 9 de novembro, no interior paulista, contra a Francana e arrancou um empate em 1x1. Nas duas partidas em São Luís, o Tubarão somou 4 pontos: vitória sobre o Tupi-MG por 3x1 e empate com a Juventus-SP em 1x1. Concluído o primeiro turno do quadrangular, o Sampaio estava no segundo lugar, com 5 pontos. Após isso, o empate em 2x2 conquistado em São Paulo diante da Juventus embolou a classificação do grupo. No penúltimo duelo, que envolvia os líderes - com 6 pontos cada - o Sampaio foi a Juiz de Fora encarar o Tupi-MG - líder pelo número de vitórias - e venceu por 1x0, resultado que permitia o empate ao Tricolor no último confronto para garantir o acesso.[17][18] Na última rodada, mais de 65 mil pagantes foram ao Castelão apoiar o time que buscava o acesso. Um empate garantiria a promoção, porém o título seria confirmado em caso de vitória sobre a Francana-SP, adversário que estava em segundo lugar no grupo até esta partida. Diante de sua torcida, o Sampaio venceu por 3x1, garantiu o acesso à Série B 1998 e, de quebra, foi campeão invicto da Série C de 1997. O público desse confronto foi o maior da história em partidas da Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro (porém, este público não é oficial).[18] Encerrou sua participação com 18 jogos: 12 vitórias, 6 empates e nenhuma derrota; 33 gols marcados contra 11 gols sofridos. Contou ainda com o artilheiro da competição - pela segunda vez em campeonatos nacionais: Marcelo Baron, com 9 gols.[12] Time básico do Sampaio Corrêa - Campeão da Série C de 1997: Geraldo; Erly, Gelásio, Nei e Lélis; Luís Almeida, Toninho e Ricardo (Edirzinho); Jô (Cal), Marcelo Baron e Adãozinho (Serginho). Técnico: Pinho.[carece de fontes] Copa Norte de 1998 A Copa Norte de 1998 foi disputada por 16 equipes da região Norte e dos estados do Maranhão e Piauí.[19] O formato de disputa era similar ao da Copa do Brasil, com partidas em eliminatórias simples em ida e volta - sem o critério do gol qualificado - se iniciando pela fase de quartas de final. Segundo o regulamento da competição, assim como no ano anterior, o campeão conquistaria uma vaga na extinta Copa Conmebol, precursora da atual Copa Sul-Americana.[20] Nas quartas de final, o Sampaio Corrêa encarou o São Raimundo-RR - então vice-campeão roraimense. Foi a primeira e, até hoje, a única vez que o Tricolor maranhense enfrentou um adversário deste estado do Brasil. A primeira partida foi disputada em Boa Vista, e terminou com uma vitória maranhense por 5x1. No jogo de volta, disputado no Castelão, o Sampaio atropelou novamente, desta vez com uma sonora goleada de 10x0, avançando para a semifinal com um incrível placar agregado de 15x1. O destaque deste jogo em São Luís foi o atacante Júnior, que marcou 5 gols na partida.[carece de fontes] Na semifinal, o adversário do Sampaio foi o Ypiranga-AP - então campeão amapaense. Na fase anterior, o time de Macapá havia se classificado nos pênaltis diante do Picos-PI. O primeiro confronto foi em São Luís, e o Tricolor conquistou uma vitória por 2x0.[21] Na volta, no Amapá, nova vitória, desta vez por 2x1. A Bolívia Querida, então, foi à final com um placar somado de 4x1, com uma espantosa média de quase 5 gols por jogo.[22] A grande final do regional foi disputada contra o São Raimundo-AM, que era o então campeão amazonense e que havia eliminado o Paysandu (nos pênaltis) nas quartas e o Rio Branco-AC - que era o atual campeão da Copa Norte - na semifinal. No primeiro jogo, ocorrido em Manaus, o time da casa venceu por 1x0 e levou a vantagem do empate para o Maranhão. Porém, no Castelão, no dia 22 de abril, o Sampaio Corrêa venceu o São Raimundo p

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